14 Comentários

Que loucura, gente! Sinto que é o tipo de série que vai me viciar haha

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Mar 31Gostado por Cristal Muniz

Oie!!! Adorei o texto. Quem é a Hannah?

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adorei o texto. e tenho tido cada vez mais preguiça de ficar rolando pelas redes pois sinto que ABSOLUTAMENTE TUDO é publi. tudo é uma chamada para consumir e comprar. pelo menos aqui no substack ainda é um espaço mais “seguro” e confortável, que tenho cada dia

mais prazer em fazer parte. mas às vezes tambem sinto essa necessidade de produzir mais e mais conteúdo… talvez tenha sido engolida pelo capitalismo das redes?!

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Mar 29Gostado por Cristal Muniz

acredito que nossa ideia de sucesso precisa ser cada vez mais atualizada e individualizada, priorizando o que realmente importa na vida... tenho pensado muito nisso e seu texto casou super! definir as próprias métricas de sucesso a partir dos próprios valores, da própria ética, é o que faz sentido pra mim hoje. mas já agonizei muito a partir da ideia de que pra "ser alguém na vida" precisaria ser e/ou fazer meu trabalho de forma X, Y ou Z; uma monocultura da ideia que é muito perigosa quando se trata de querer ter uma vida autêntica. enfim, adorei saber dessa série e vou assistir! o YouTube tem todo um universo que eu desconheço rs

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Adorei o texto, Cristal. Acho que as trocas e as conversas são infinitamente mais ricas do que as métricas. Tbm penso muito nessa existência online que levamos, e como isso atrapalha eu viver mais plenamente. Rouba meu tempo, sequestra minha atenção, ainda que eu tenha consciência.

No mais, sempre fico perplexa com Byung Chul Han. Os livros são fininhos, despretenciosos, linguagem simples para descortinar tantas coisas que parecem óbvias, pero no. Amo!

Um abraço, Cristal! ✨

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Cara Cristal, essa hiperconexão não perdoa nada nem ninguém. Sábado a noite, na missa, flagrei um jovenzinho fazendo stories que estava na Igreja. Se fosse antes ou depois, estaria tudo bem. Mas o moço achou de bom tom fazê-lo no meio da missa ao invés de prestar atenção no que estava acontecendo ali. Mais assustador foi ver a complacência dos pais. Muitos podem dizer que o adolescente está lá pela fé dos pais, e não dele. Provável que é verdade, mas respeito com os locais e as solenidades é um valor universal. Particularmente, a minha alegria é ir na missa, pois lá eu só preciso ser filha de Deus e a única "coisa" que preciso entregar é meu coração. Como diz a prof. Lúcia Helena Galvão, passamos para um estado de apertadores de botão e assinadores de cheque.

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eu tenho muito preguiça de influencer. é só ouvir que essa é a profissão de alguém que já me dá um bode inexplicável... rs

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