que texto legal! eu também amo consertar as coisas! um hábito criado mais pela necessidade que pelo hobbie, mas que se tornou uma das minhas atividades manuais preferidas. é muito satisfatório ver algo renovado e que ali tem um pouquinho de você também. como vi em algum lugar que não lembro: "ser amado é ser mudado" e acho que é sobre isso, sobre a meia com a costura aparente, sobre o sapato remendado, sobre a caneca colada. tudo ali tem história.
sim, remendar coisas tb é uma prática minha desde sempre. se tem conserto, eu conserto - ou alguém que saiba fazê-lo. e acho isso um charme a parte da minha vida, pq é um tempo gostoso que tenho comigo mesma, perdida nas agulhas, fios, parafusos, fita adesiva, óleo desingripante ou qq outro material q seja requerido no conserto.
e ontem mesmo a helo carmona, da newsletter "makers gonna make" (substack) escreveu exatemente sobre isso e te citou no texto. incrível, né?!? beijo
hahaha eu imaginei a cena com os fios, parafusos, tudo na mesa enquanto a gente faz um conserto e é muito gostoso botar algo que estragou pra funcionar de novo né?
(que coincidência isso da news da helo, não conhecia!! eu amei, obrigada por compartilhar!)
Muito bacana esse tema e importante a reflexão. Também considero bonita a estética de alguns reparos e a ideia de transformação e impermanência que isso carrega. Eu também já vivenciei algo parecido com um calçado, mas não deu para salvar aquele... adorei a leitura!
Eu precisava ler isso nessa semana que me sinto aos pedaços. Ainda que minha técnica não esteja perfeita, precisando ainda de muita terapia e paciência, posso tentar remendar meus pedaços <3
Oiee, resolvi vir até aqui (pela primeira vez, confesso) pra te dizer que é um respiro de alívio ver alguém que está disposto a falar sobre sustentabilidade de uma maneira tão genuína e tão leve, sabe? Eu, que tenho pesquisado sobre moda e maneiras de desenvolver produtos de maneira mais responsável, leio seus posts com um sorriso no rosto. Há uma crescente nos estudos comportamentais que se chama "Economia do Reparo" que acho que pode contribuir para entender como as pessoas têm percebido iniciativas como essa sua.
Sergiooo, que comentário mais querido! <3 Fico super feliz de saber que chego aí com o sentimento que parto daqui, hehe. Fiquei curiosa sobre o "economia do reparo" e vou pesquisar mais! Obrigada pelo comentário de novo <3
Eu quem agradeço pela sua dedicação em criar para plataformas como o Substack. Em meio a milhares de pessoas falando sobre tudo e não dizendo nada, seus posts têm me ajudado muito!
Tenho gostado cada vez mais dessa ideia desde que quase me desfiz de uma roupa que eu amava pq estava cheia de furos de unhas de gato. Minha mãe catou a peça e cobriu todos os furos com mini círculos de crochê e ela ficou ainda mais especial.
que texto legal! eu também amo consertar as coisas! um hábito criado mais pela necessidade que pelo hobbie, mas que se tornou uma das minhas atividades manuais preferidas. é muito satisfatório ver algo renovado e que ali tem um pouquinho de você também. como vi em algum lugar que não lembro: "ser amado é ser mudado" e acho que é sobre isso, sobre a meia com a costura aparente, sobre o sapato remendado, sobre a caneca colada. tudo ali tem história.
jessica, que lindo isso de "ser amado é ser mudado"!!!!! 🥹❤️
Vi essa frase em alguns posts em que as pessoas mostravam suas pelúcias de infância antes/depois. Achei tão bonitinho e isso me marcou bastante.
sim, remendar coisas tb é uma prática minha desde sempre. se tem conserto, eu conserto - ou alguém que saiba fazê-lo. e acho isso um charme a parte da minha vida, pq é um tempo gostoso que tenho comigo mesma, perdida nas agulhas, fios, parafusos, fita adesiva, óleo desingripante ou qq outro material q seja requerido no conserto.
e ontem mesmo a helo carmona, da newsletter "makers gonna make" (substack) escreveu exatemente sobre isso e te citou no texto. incrível, né?!? beijo
hahaha eu imaginei a cena com os fios, parafusos, tudo na mesa enquanto a gente faz um conserto e é muito gostoso botar algo que estragou pra funcionar de novo né?
(que coincidência isso da news da helo, não conhecia!! eu amei, obrigada por compartilhar!)
Belíssimo!
Muito bacana esse tema e importante a reflexão. Também considero bonita a estética de alguns reparos e a ideia de transformação e impermanência que isso carrega. Eu também já vivenciei algo parecido com um calçado, mas não deu para salvar aquele... adorei a leitura!
Eu precisava ler isso nessa semana que me sinto aos pedaços. Ainda que minha técnica não esteja perfeita, precisando ainda de muita terapia e paciência, posso tentar remendar meus pedaços <3
Poxa, Luana, feliz que bateu bem em ti <3 e deixo um abraço <3 a gente tá sempre em constante remendo-reparo, né? :)
Oiee, resolvi vir até aqui (pela primeira vez, confesso) pra te dizer que é um respiro de alívio ver alguém que está disposto a falar sobre sustentabilidade de uma maneira tão genuína e tão leve, sabe? Eu, que tenho pesquisado sobre moda e maneiras de desenvolver produtos de maneira mais responsável, leio seus posts com um sorriso no rosto. Há uma crescente nos estudos comportamentais que se chama "Economia do Reparo" que acho que pode contribuir para entender como as pessoas têm percebido iniciativas como essa sua.
Sergiooo, que comentário mais querido! <3 Fico super feliz de saber que chego aí com o sentimento que parto daqui, hehe. Fiquei curiosa sobre o "economia do reparo" e vou pesquisar mais! Obrigada pelo comentário de novo <3
Eu quem agradeço pela sua dedicação em criar para plataformas como o Substack. Em meio a milhares de pessoas falando sobre tudo e não dizendo nada, seus posts têm me ajudado muito!
Tenho gostado cada vez mais dessa ideia desde que quase me desfiz de uma roupa que eu amava pq estava cheia de furos de unhas de gato. Minha mãe catou a peça e cobriu todos os furos com mini círculos de crochê e ela ficou ainda mais especial.