Adorei o seu texto Cristal! A forma como você relaciona as coisas com seu movimento pela cidade tem muito a ver com o meu trabalho na newsletter Trem das Onze, te convido a conhecer e espero que goste :)
Sou fã de transporte público, mas a sensação que tenho é que se morasse ou andasse por onde eu ando, não teria essa percepção tão bonita como suas palavras.
Olho pela janela e vejo tanta sujeira, pobreza, pouca natureza, que me cansam a mente e judiam do meu coração. Pra não ter essa sensação, prefiro voltar minha atenção aos livros e revistas mesmo.
Esse texto caiu como uma luva pra mim essa semana. Olha que doideira: na terça à noite eu deletei todos os apps de redes sociais do celular, porque eu tinha passado tantas horas entre instagram-tiktok-twitter que quando fui parar para cozinhar, meu cérebro tava um bem bolado de notícias, trend de músicas, acorda pedrinho, etc que eu eu só queria desesperadamente desligaaaar.
Deu vontade de sair com os cachorros e ficar só olhando, cheirando, encostando (que nem eles fazem, inclusive).
Esse livro mexeu tanto comigo! Li no meio do meu burnout e ele foi instrumental para aquele momento em que tudo o que eu precisava fazer era nada. Adorei o post e a reflexão!
amiga, eu interrompi a leitura desse texto pra te mandar uma mensagem no zap. vitória!!!
adorei esse paralelo entre querer aprender e saber de tudo com a vida no interior. é bem isso que sinto morando em uma cidade maior que a minha natal: eu não dou conta de Curitiba toda, por isso escolhi morar aqui, mas ela também tem um tamanho que permite que eu me desloque quase sempre a pé ou de ônibus e me encontre em ambiente/entre pessoas familiares. saudades de passar horas conversando sobre mil assuntos ao vivo. sem telas!
achei esse texto um mimo
Sinto que você estava falando de mim, até em detalhes como passear com a cachorra para se sentir viva <3 gostei demais
Adorei o seu texto Cristal! A forma como você relaciona as coisas com seu movimento pela cidade tem muito a ver com o meu trabalho na newsletter Trem das Onze, te convido a conhecer e espero que goste :)
Obrigado! ❤️
Sou fã de transporte público, mas a sensação que tenho é que se morasse ou andasse por onde eu ando, não teria essa percepção tão bonita como suas palavras.
Olho pela janela e vejo tanta sujeira, pobreza, pouca natureza, que me cansam a mente e judiam do meu coração. Pra não ter essa sensação, prefiro voltar minha atenção aos livros e revistas mesmo.
Esse texto caiu como uma luva pra mim essa semana. Olha que doideira: na terça à noite eu deletei todos os apps de redes sociais do celular, porque eu tinha passado tantas horas entre instagram-tiktok-twitter que quando fui parar para cozinhar, meu cérebro tava um bem bolado de notícias, trend de músicas, acorda pedrinho, etc que eu eu só queria desesperadamente desligaaaar.
Deu vontade de sair com os cachorros e ficar só olhando, cheirando, encostando (que nem eles fazem, inclusive).
Adorei o seu texto e sua sensibilidade de dizer tão singelamente o que é tão complexo.
Aprendi com o teatro a valorizar e desenvolver os meus sentidos e quero continuar sendo observadora de mim e das coisas.
Esse livro mexeu tanto comigo! Li no meio do meu burnout e ele foi instrumental para aquele momento em que tudo o que eu precisava fazer era nada. Adorei o post e a reflexão!
o tanto que eu sou APAIXONADA com esse livro não tá escrito
amiga, eu interrompi a leitura desse texto pra te mandar uma mensagem no zap. vitória!!!
adorei esse paralelo entre querer aprender e saber de tudo com a vida no interior. é bem isso que sinto morando em uma cidade maior que a minha natal: eu não dou conta de Curitiba toda, por isso escolhi morar aqui, mas ela também tem um tamanho que permite que eu me desloque quase sempre a pé ou de ônibus e me encontre em ambiente/entre pessoas familiares. saudades de passar horas conversando sobre mil assuntos ao vivo. sem telas!